O expansivo e ricamente cinematográfico score de "Copycat" por Daniel Bunting dá voz ao nosso protagonista não-verbal (mas profusamente miando). Ele canta canções de ninar aconchegantes, kalimbas vulneráveis e fugas de jazz ferozmente independentes, mas sua energia crua e primal fala mais alto de todas.

Inicialmente, o score é cômico e estilizado, com percussão tribal estrondosa acompanhando batalhas contra borboletas e bifes fritos. No entanto, à medida que as apostas aumentam e o conflito se torna real e existencial, o score continua a refletir a narrativa filosófica em um nível primal e emocional.

É raro juxtapor uma narrativa filosófica com um score primal—tão raro quanto adentrar na mente de um gato.